Uma missão técnica do Canadá deve visitar o Brasil em outubro para inspecionar o processo de produção de carne bovina, e o país norte-americano poderia autorizar ainda em 2018 as importações do produto in natura brasileiro, disse nesta terça-feira um dirigente do setor.
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A melhoria da qualidade do couro brasileiro foi discutida na sexta-feira (17) em reunião no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que teve a participação de diferentes segmentos, como representantes de criadores, frigoríficos, curtumes, autoridades e técnicos de governo e de meios acadêmicos.
Brasil exportou 51,0 mil cabeças de bovinos vivos em julho, com um faturamento total de US$34,00 milhões
Em entressafra brasileira do boi, marcada por ganhos freiados pelo escoamento da carne andando mais de lado do que de frente, o Mato Grosso vive um dos ciclos mais ofertados de todos os tempos. No Sudoeste, onde estão os mais volumosos rebanhos – com Cáceres na liderança nacional – um exemplo de Pontes e Lacerda chama a atenção: as escalas dos frigoríficos do entorno estão para a virada do mês.
A grande distância genética entre as raças Nelore e Angus permitem a geração de um animal cruzado realmente impressionante. As duas raças são as maiores vendedoras de sêmen no Brasil. A boa capacidade de suportar as altas umidade e temperatura da maior parte do centro-oeste e do norte brasileiro permitem que estes animais consigam expressar as vantagens da heterose, que fazem a progênie apresentar desempenho superior às médias das duas raças utilizadas no cruzamento.
Está marcada para a próxima terça-feira (24) a análise de uma emenda ao Projeto de Lei 31/2018, o “PL dos Bois”, que visa proibir a exportação de animais vivos no Estado, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
Números de cabeças exportadas em junho foi 84% maior do que em igual período no ano passado
É o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) criado pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e que garante que o animal que o recebe apresenta desempenho produtivo muito superior à média dos animais de sua geração. Pois, somente os 20% melhores animais podem receber o CEIP. Por isso ele é “Especial”.
Negócios a R$ 133, base, mas também acima, entre frigoríficos com fornecedores mais fidelizados. Mas indústrias só compram o necessário. Cepea não capta a realidade por metodologia com problemas e deveria ser reformulado.
O grande desafio da seleção é identificar os melhores indivíduos para características de importância econômica para a pecuária de corte. Se formos bem objetivos, o melhor macho de corte é aquele que proporciona o maior lucro ao ser abatido. Simplificando, “O melhor touro tem que ser o melhor boi gordo”.