Apesar de o Brasil ser o terceiro maior exportador, depois dos Estados Unidos e Itália, o objetivo é melhorar a qualidade, agregar valor e aumentar a renda dos produtores, explicou o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva.
Um grupo de trabalho coordenado pela Confederação Nacional da Agricultura e que reunirá, além do setor privado, universidades, vai apresentar propostas que devem resultar na criação de um programa de qualidade, compreendendo todas as etapas de produção, boas práticas e o bem estar animal.
“Vários aspectos foram mencionados, desde o início até o fim da vida do animal, passando pela marcação a fogo, que prejudica a qualidade do couro e é contra as práticas de bem estar animal, passando por questões sanitárias, carrapato e o abate halal, que também prejudica a qualidade, por causa da degola”, explicou o secretário.
A expectativa é aumentar as vendas externas de couro, que somam o equivalente a US$ 2 bilhões por ano. “Temos um potencial muito maior para exportar”, acredita o secretário, que destacou a importância do diálogo que se estabeleceu entre os segmentos que fazem parte do processo produtivo e que não se falavam, até então.
Fonte: Mapa.
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