O Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo recuou ligeiro 0,58% no primeiro bimestre. Pelo lado dos custos de produção, no mesmo período, houve pequena alta acumulada de 0,66% no COE (Custo Operacional Efetivo) e de 0,53% no COT (Custo Operacional Total, que engloba pró-labore e depreciações).
Essas variações são referentes aos 13 estados (AC, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PR, RO, RS, SP e TO) que compõem a “média Brasil”, calculada pelo Cepea em parceria com a CNA. A elevação nos custos nestes primeiros meses de 2018 esteve atrelada, principalmente, às valorizações da suplementação mineral, dos combustíveis e da mão de obra. Quanto ao mercado de boi nestes últimos dias, de 14 a 21 de março, o Indicador do boi caiu ligeiro 0,4%, fechando a R$ 144,40 nessa quarta-feira, 21. De modo geral, tanto compradores quanto vendedores se posicionam de maneira recuada.
Fonte: Cepea
Autor

Últimas Postagens
Sem categoria2020.08.06Por que desafiar novilhas à cria aos 14 meses e como saber se estão prontas?
Novidades2019.05.20Exportações de carne bovina in natura devem subir 30% em maio
Novidades2019.05.14Exportações de carne bovina sobem 11,7% no primeiro quadrimestre do ano
Novidades2019.05.08Frigoríficos escalados e estocados para atender demanda do dia das mães