“Eu vejo um mercado bem ofertado. Eu não vejo preços (dos grãos) subindo muito porque. A não ser que haja um grande problema na safra americana, eu não vejo nenhum risco para cima de preços. Obviamente depende de como vai se comportar o final da safrinha no Brasil e essa safra americana que está sendo plantada”, disse Sampaio em entrevista para o quadro Giro pelo Mundo.
“Eu vejo um mercado bem ofertado. Eu não vejo preços (dos grãos) subindo muito porque. A não ser que haja um grande problema na safra americana, eu não vejo nenhum risco para cima de preços. Obviamente depende de como vai se comportar o final da safrinha no Brasil e essa safra americana que está sendo plantada”, disse Sampaio em entrevista para o quadro Giro pelo Mundo.
O especialista também afirmou que problemas recentes com da produção chinesa de carne de porco com a peste suína podem impactar a produção de proteína animal em todo mundo pela expressividade do mercado consumidor daquele país e também seu volume de produção, que poderia ser reduzido em até 20% com a doença.
“A China produz 50% da produção de porco mundial, então seriam quase dez milhões de toneladas que alguém vai ter que produzir para poder repor, seja de carne de porco, bovina ou de frango. Então a expectativa para preços internacionais de carnes é muito positiva. Se o produtor, alinhado a isso, tiver preços relativamente baixos do milho, fazendo uma boa prática de pecuária, um confinamento, cuidando da qualidade, abatendo um boi mais novo, tem tudo para ser um ano excelente para o pecuarista brasileiro”, detalhou.
Sampaio ponderou, no entanto, que os players deste mercado devem estar atentos às notícias referentes à disputa comercial entre Estados Unidos e China, que pode levar a mudanças nestas projeções.
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