Até o início dos anos 2000 a utilização da inseminação artificial evoluiu a passos lentos pois esbarrava na dificuldade operacional da tecnologia.
A necessidade de efetuar a observação visual de cio das matrizes – operação de baixa eficiência pois, mais de 50% dos cios não são detectados pelos vaqueiros – desmotivava os produtores a aderirem a técnica.